naugurada em agosto de 2020, as 14 estações com 28 obras de arte, que representam a Via Cruxis, estão praticamente destruídas depois de menos de cinco anos na Cidade Baixa, em Salvador. Uma denúncia enviada ao Bahia Notícias aponta que do total de painéis concebidos por quinze artistas baianos, liderados pelo artista Juarez Paraíso, restam apenas seis obras fixadas nos tótens de madeira.
Os totens, que simbolizam as duas mãos de um devoto em oração, fazem parte do Caminho da Fé, rota religiosa pensada como trajeto a ser percorrido por fiéis entre o santuário do Bonfim e o santuário de Santa Dulce dos Pobres, na península de Itapagipe.
As obras executadas em chapas de aço inox com as gravuras são fixadas por parafusos ocultos e possuem uma camada extra de proteção em vidro sobre elas. Ainda conforme as informações, por se tratar de uma via de grande circulação, a Av. Dendezeiros, vizinho ao Colégio da Polícia Militar, do Hospital Santo Antonio, demonstra a audácia dos depedradores.
Fonte: Bahia Notícias